Bixigas – O que Ayrton Senna fez por mim?

Bixigas, Piloto virtual nos deu um dos maiores presentes com essa homenagem ao Ayrton Senna, não homenageou somente o piloto, mas o ser-humano, o verdadeiro mito.

A Revista Simuladores Brasil solicitou permissão para o Bixigas e prontamente ele autorizou para que pudêssemos compartilhar essa linda homenagem

Unica coisa que queremos é que cada pessoa que assista esse vídeo curta o canal do Bixigas!!

Obrigado Bixigas

Link para o canal do Bixigas:

https://www.youtube.com/channel/UCcSoxo-LAeIHyQDFv4-am4A

Entrevista – Cristian Peticov

Entrevista Cristian Peticov

Resultado de imagem para CRISTIAN PETICOVEnvolvido em automobilismo desde 1981, com 11 anos de idade (kart);

– Foi o aluno mais rápido de sua turma na Escola de Pilotagem Interlagos, em janeiro de 1994;

– Iniciou-se oficialmente no automobilismo nacional no Campeonato Brasileiro de Fórmula Fiat em 1997, conquistando importantes resultados;

– Em 1998 tornou-se instrutor de pilotagem na mesma escola em que se formou, atuando até 2003;

– Atuou como instrutor em seguidos track days em Interlagos – Interlagos Porsche Day e São Paulo Ferrari Day, entre 2001 e 2003;

– Coordenou eventos pelas empresas GoodYear e Firestone, como testes e lançamentos de pneus;

– Foi piloto de intervenção rápida em 4 etapas da Formula 1 Brasil, a convite do Dr. Dino Altman;

– A partir de 2008 volta ao cenário do kart;

– Em 2011 passa a ser instrutor oficial de pilotagem de kart pelo Instituto Barrichello Kanaan;

– Em 2014 cria e desenvolve o canal de vídeo e conteúdo Pista e Pilotagem, obtendo até hoje mais de 900 mil visualizações de vídeos até hoje;

– Criador do primeiro curso de pilotagem de kart amador
online no Brasil (2014), “Os 6 Segredos do Kart”;

– Em 2017 passa a ser instrutor certificado para aulas de
kart através da Escola Brasileira de Kart – única escola
oficial CBA no país
;

 

Quando foi seu primeiro contato com simuladores?

Ixi, isso vai relevar a minha idade, kkkk! Na verdade desde que me lembro de ser gente, sou apaixonado por corridas… No Atari (videogame dos anos 80) eu comecei jogando um precursor do enduro, chamado “night driver”… mesmo sendo mais um game do que simulador, lá foi o meu primeiro contato. Aí passei pelos famosos (do meu tempo) Test Drive 1, 2, 3… Grand Prix 1, 2, 3, 4, etc… joguei muito o primeiro Need for Speed (que era bancado pela antiga revista Road & Track), etc… Quando finalmente vieram os volantes para PC, eu “fissurei” no TOCA Racing, e acredito que foi o primeiro jogo voltado pra simulação realista. Joguei o TOCA 1, TOCA 2… A vontade era tão grande, que eu e mais 2 amigos fazíamos até apostas pra ver quem batia o recorde de quem na pista, rsrsrs… Numa época em que jogos por rede ainda estavam só começando… O que fazíamos era salvar uma ghost lap de cada piloto, e aí importávamos pra dentro da máquina do amigo pra comparar. Uma época muito legal, que deixou saudade! E os meus amigos que jogavam comigo, até hoje são pilotos de kart federados, rsrsrs….

Como foi sua passagem pela equipe Sim-Force e a conquista do título por equipes?

Logo que comecei no Youtube pra falar de pilotagem, eu estava “procurando assuntos” pra divulgar no canal… aí procurei de tudo, desde dicas de pilotagem, test drive de carros, simuladores, explicação sobre peça e funcionamentos, etc.  Então comecei a acompanhar a equipe Grip, e um dos pilotos que veio de lá foi o Bruno Peres, que logo que fundou a Sim Force, me chamou pra ser parceiro. Nossa amizade é muito bacana desde o começo, então entrei na Sim Force com a perspectiva de arrumar um simulador e um volante pra treinar e ajudar a equipe. Logo nesse primeiro ano com a Sim-force, a amizade entre os pilotos, mesmo que se conhecendo apenas virtualmente foi muito bacana E isso gerou alguns desafios entre a gente (tínhamos 3 “equipes” internas), e isso foi algo que nos impulsionou a treinar mais. Com a ideia de constância na pista como elemento chave pra conseguir bons resultados, o treino foi fundamental. Lembro de uma corrida que meu intervalo de tempo entre a melhor e a pior volta foi de apenas 4% (96% de constância, segundo o rFactor). Eu não era o mais rápido, mas era um dos mais constantes. E isso foi um dos fatores que ajudou a equipe a pontuar sempre!

Corre em algum simulador atualmente?

Por causa de compromissos e correria do dia a dia, precisei parar um pouco com os simuladores (até esposa começou a reclamar, kkkk). E como meu volante começou a dar problemas de fadiga e desgaste de peças, estou em um tempo de “pitstop” dos simuladores, rsrsrs…. Mas em breve vou voltar!

Qual sua visão sobre o e-sports ?

Eu acho muito bacana o crescimento do e-sports. Por ser formado em marketing, adoro ver as fórmulas que outros youtubers estão divulgando seu trabalho, e é impressionante a audiência de quem usa e divulga os simuladores. Isso sem falar nas campanhas das fabricantes, da evolução e propaganda dos jogos, simuladores, etc. Os campeonatos crescendo mundialmente, servidores pra jogadores de qualquer lugar do mundo… isso é sensacional, e vai sempre evoluir.

Selecionamos a pergunta de nosso seguidor : Felipe Ahrndt: “Cristian para você a simulação é um dos melhores treinamentos para correr em uma competição?”

Felipe, o melhor treino pra correr é entrar na pista e andar, andar e andar… E a cada parada, ter um chefe de equipe ou coach pra te direcionar e apontar pontos de melhoria. Porém, o custo disso no automobilismo e kartismo real é altíssimo e muito restritivo. Então, o simulador hoje, é sem dúvida a melhor opção se você não tiver condições de ir pra pista no mundo real. Pra conhecimento de pista (e pra decorar o traçado), pra entender as referências básicas de pontos de frenagem, etc… O simulador agrega muito mesmo.

Qual um erro  comum dos pilotos iniciantes?

Essa é fácil: Overdriving! Tanto no real quanto no virtual, exagerar no ponto de frenagem (deixando-o tardio demais) é um dos erros mais comuns que são cometidos…

 

Alguma recomendação ou dica para os pilotos virtuais?

Sim: treino e “benchmarking”. Treino é obvio: quanto mais decorada e na mão a sua pista estiver, melhor pra você. Benchmarking: ache quem é o melhor, ou mesmo qual setup é o melhor. E então analise e faça igual ou ainda melhor!

 

A Revista Simuladores Brasil agradece a entrevista Cristian Peticov !!!

Matéria – Existe idade para correr no A.V. ?

Antes do mundo globalizado, antes da internet, em um tempo remoto onde as aventuras para imitar seus ídolos das pistas se resumiam a descer ladeiras com carrinhos de rolimã, nossos dois entrevistados nunca desistiram do sonho de poder andar com os carros mais velozes em circuitos desafiantes.

A Revista Simuladores Brasil traz nessa matéria dois personagens que não deixaram o tempo afastar aquela mesma vontade presente nas primeiras corridas da infância.

Regis Brites ( 50 anos )

Fale um pouco sobre você: Idade, Hobby e etc.

Tenho 50 anos, Casado há 31 anos, dois filhos adultos, adoro AV, Leitura e curtir os netos (tenho 3)

Quando foi o início da sua paixão pelas corridas reais e virtuais?

As corridas reais, iniciou em 1978, com 9 anos em um GP de F1, assistindo Carlos Reutemann, Emerson Fittipaldi, Niki Lauda e etc…Em Jacarepaguá! Fiquei fascinado com o “brio” dos pilotos naquelas máquinas “barulhentas e rápidas, daí pra cá a paixão só aumentou.

As virtuais somente vieram ao meu mundo em meados de 2002, quando reuníamos um grupo de amigos (cada semana em uma casa) para jogar GP3 (que jogo!) e fazíamos corridas em LAN, já que praticamente não existia servidor online decentes.

Qual o primeiro jogo de corrida que teve contato?

GP3 da MicroProse…

Quando começou no automobilismo virtual e com qual simulador?

Iniciei, como disse no GP3, porem simulador que considero, foi o LFS (live for spped) em 2010.

Existe limite de idade para correr?

Nunca!

O que te motiva a continuar a correr?

Adrenalina (na medida do possível…rs), companheirismo, amigos que fazemos nesse fantástico mundo!

Qual receptividade dos outros pilotos ao saberem da sua idade?

Espanto, incredulidade, algumas “torcidas de nariz,” mas normal do ser humano…

Qual equipamento usa para correr? ( Volantes e etc. ? )

Volante G27

AMD FX – 6300 six core 8gb, placa Nvidea GTX 750. Usados com amor no Rfactor2, Assetto Corsa, Project cars.

Qual sua mensagem para os pilotos da mesma faixa de idade que ainda não ingressaram no mundo do automobilismo virtual?

Aproveitem essa magnifica iniciativa da Simuladores do Brasil e conheçam esse mundo maravilhoso das sérias ligas de simuladores(não arcades) e façam amigos leais que sempre estão dispostos a passar ótimas horas de diversão!

 

Jorge Alberto Röeper ( 65 Anos )

Fale um pouco sobre você: Idade, Hobby e etc.

bom amigos meu nome  Jorge Alberto nascido em 06 /11/1952. Tenho 65 anos. minha paixão por automobilismo começou muito cedo. eu era criança ainda e assistia o circuito de rua da cavalhada em porto alegre, era fã do Catarina Andreatta no tempo das carreteiras.

Quando foi o início da sua paixão pelas corridas reais e virtuais?

A paixão por corridas virtuais começou com no vídeo game Atari com o jogo Enduro. depois se fortaleceu mesmo com o game Gran Turismo no Play Station.

Existe limite de idade para correr?

Não creio que exista limite de idade para o automobilismo virtual. eu mesmo tendo perdido boa parte dos movimentos do braço esquerdo continuo correndo. apenas vamos nos adaptando. escolhendo carros e circuitos que sejam mais favoráveis. a visão cansada também limita um pouco e se podemos vamos de monitor de maior tamanho. não teremos mais a agilidade de um jovem mas as vezes ainda damos trabalho

O que te motiva a continuar a correr?

A minha motivação pra continuar correndo acredito que esteja no sangue. tenho a impressão que nasci num cockpit kkkkkk. enquanto a saúde me permitir e eu ainda conseguir andar pelo menos no pelotão do meio continuarei correndo.

Qual receptividade dos outros pilotos ao saberem da sua idade?

É muito gratificante saber que os outros pilotos tenham grande admiração e até surpresa ao saber nossa idade. nunca tive nenhum contratempo em pista por ser idoso. sempre fui respeitado e admirado o que também nos incentiva a seguir correndo.

Qual equipamento usa para correr? ( Volantes e etc. ? )

meu equipamento atualmente é um volante logitech g27, computador com processador Amd 4core de 4.3gb, 8gb de ram e placa de vídeo 9800gt de 1gb. monitor full hd de 39 polegadas porque o “veinho” não enxerga mais tão bem assim kkkkk.

Qual sua mensagem para os pilotos da mesma faixa de idade que ainda não ingressaram no mundo do automobilismo virtual?

a mensagem para outras pessoas se motivarem a entrar no automobilismo virtual é que é muito gratificante. É um ótimo hobby. se a pessoa gosta de automobilismo é uma maneira de realizar o sonho de andar num carro de corrida já que os simuladores atuais nos levam a quase acreditar que estamos realmente num circo de competições. os benefícios para a saúde mental para pessoas de mais idades são comprovadamente enormes. além de podermos fazer muitos amigos e nos divertir muito principalmente quando se usa o TS durante treinos e corridas e até nos intervalos pra descontrair.

 

A Revista Simuladores Brasil quer agradecer a participação de Regis Brites e Jorge Alberto Röeper

Entrevista – Claudemir Manoel Correa

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Inaugurando nossa sessão de entrevistas, o nosso primeiro entrevistado não poderia ser melhor. Ele poderia ser chamado de nomes como ” Professor Pardal ou MacGyver “,

mas o nome de nosso entrevistado é Claudemir Manoel Correa.

Claudemir foi um garoto humilde e apaixonado por jogos , acompanhou mesmo que a distância, por não ter condições de adquirir as novidades da época, todas evoluções da maneira de jogar e interagir com jogos. Essa situação não permitiu que nosso entrevistado desistisse, muito pelo contrário, fez despertar uma curiosidade e criatividade singular no automobilismo virtual.

Começou a desmontar e customizar equipamentos, achando assim uma maneira de adquirir equipamentos melhores e aí começa a reviravolta na vida de Claudemir

Em 2010 conheceu os computadores e logo em seguida conheceu os simuladores e os periféricos como volantes com force feedback. Claudemir então descobriu o Automobilismo Virtual

Percebendo uma demanda do mercado e a falta de peças de reposição, Claudemir começa a produzir potenciômetros para substituir os que apresentavam defeitos nos pedais seja por sujeira ou pela expiração de sua vida útil.

Percebendo que encontrar peças de reposição no Brasil era quase impossível então começa a reparar, fabricar e vender essas peças atingindo assim clientes nacionais e internacionais pela qualidade de seus produtos.

Nascia assim a empresa CMC.

 

Revista Simuladores Brasil  – Qual foi seu primeiro simulador?

Claudemir  –  Meu primeiro simulador foi feito por mim mesmo! Eu sempre gostei de jogos de carros e curtia muito desde criança, mas nunca tive condições de ter um volante e jogava em vídeo game com Joystick. Então consegui comprar um computador e acabei conhecendo o primeiro simulador o rFactor 1. Percebi que era impossível guiar o carro com Joystick. Então fui atrás de resolver o problema, infelizmente eu não conseguia comprar um volante por não ter condições financeiras! Não tinha como comprar. Desmontei o meu Joystick e fiz meu próprio volante a partir dele, com pedais, volante e câmbio sequencial.

Então facilito muito heheh. Porém algum tempo depois conheci o mundo do AV e fiquei fascinado! Mas também decepção veio depois quando consegui entrar pela primeira vez online pois meu volante não tinha condições de atender ao quanto era preciso. Começou minha luta pra ter um volante bom e  depois de 1 ano e meio juntando dinheiro consegui comprar meu primeiro volante um G27 que tenho até hoje. Aí sim começou minha carreira de piloto.

Revista Simuladores Brasil – Tem acompanhado algum simulador mais de perto?

Claudemir  – Bom, eu não tenho acompanhado profundamente os novos jogos de simuladores, pois não tenho muito conhecimento técnico para falar deles! Mas eu tenho uns jogos preferidos. Como Asetto Corsa, rf2 e automobilista. Infelizmente nunca testei o Iracing onde a fama dele é superior aos outros. Mas é muito difícil se falar de um simulador porque todos têm seus prós e contras. Mas acredito estarem no caminho certo e se a gente perguntar para cada um qual é o melhor sempre tem um com gosto diferente a respeito disso.

Revista Simuladores Brasil  – Corre em algum simulador atualmente?

Claudemir  –  Atualmente não estou participando de nenhum campeonato, pois duas coisas no momento me impedem de voltar às pistas. Primeiro  que a CMC SimRacing está tomando muito do meu tempo atual, embora a gente sempre arrume um tempo para isso né? Mas meu maior problema não é o trabalho não! É que infelizmente em 2015 sofri um acidente de trabalho, onde tive 7 fraturas no crânio e na face. Passei por várias cirurgias entre plástica e reconstrução da face e estou ainda em recuperação, pois afetou um pouco da minha visão. Para não prejudicar ninguém nos campeonatos estou afastado, e corro apenas em offline . Pretendo sim voltar porque por mais que eu não seja um bom piloto, estar na comunidade do AV com meus amigos me faz muito bem.

 

Revista Simuladores Brasil  – Claudemir quais desafios de ser um empreendedor do Automobilismo virtual no Brasil?

A imagem pode conter: carroClaudemir  – Eu acredito que o maior desafio em ser um empreendedor do AV no Brasil é não ser acreditado! Tipo assim, infelizmente começa na criação de algo, geralmente você tem um ideal de melhorar ou até mesmo criar algo, mas você se depara com inúmeras dificuldades e barreiras em que te impedem de prosseguir e muitos acabam desistindo. Começando na estrutura você tem o conhecimento mas precisa de ferramentas específicas pra certos trabalhos então você tenta terceirizar, mas não é visto com bons olhos e sempre deixam suas peças por último ou nem mesmo te dão atenção! e quando dão colocam preços absurdos ou querem que se faça em grandes quantidades. Para quem está tentando criar algo não se pode fazer estoques de peças sem nem mesmo saber se irá funcionar de início pois pode haver erros e então as peças ficam perdidas. Outro caso é que infelizmente, não a maioria, olham os produtos nacionais com desprezo e valorizam muito o produto de fora, e nem sempre o produto é tão bom assim. Mas como já tem um bom nome, uma marca registrada mundialmente se torna mais “confiável” comprá-los. Eu conheço muitos empreendedores aqui no Brasil e muitos deles que não vou citar para não esquecer de ninguém. Tem ótimos produtos com ótimos acabamentos e que atendem perfeitamente seu propósito. Mas infelizmente ainda as pessoas têm receio em comprá-los por não ter uma grande marca. Eu mesmo já recebi várias críticas, umas construtivas e outras não! E para alguns nossos trabalhos são vistos com gambiarras! O que as vezes faz com que desistamos de ser um empreendedor.

Revista Simuladores Brasil  – qual o motivo de realizar uma rifa?

Claudemir  – O motivo que me levou a fazer uma rifa foi a questão de falta de estrutura. Como havia falado a CMC SimRacing foi criada por incentivos de amigos. Por pensar no AV em si, não como uma forma de enriquecer, mas sim fazer produtos equipamentos com preços mais justos para que todos possam se divertir e ser acessível no bolso, apesar de não podermos sair muito da realidade do custo de Nenhum texto alternativo automático disponível.um produto. Meus produtos são 80% artesanais e muitos dos equipamentos não consigo consertar por falta de ferramentas adequadas. Para eu poder comprar os equipamentos mais essenciais eu levaria anos para conseguir sozinho. Então alguns amigos queriam arrecadar valores como doação para que eu pudesse ir comprando mais rápido. Mas eu achei melhor por um produto para uma rifa e devolver 50% de cada bilhete em forma de desconto em serviços com a CMC SimRacing. Assim um ajuda o outro e podemos fazer mais pelo AV Nacional.

Revista Simuladores Brasil  – Quais seus planos para o futuro?

Claudemir  – Meus planos para futuro eu deixo nas mãos de Deus . Porque sonho nós temos, o difícil é realizarmos, mas nunca desistir né? Eu tenho vários projetos, mas sem estrutura ainda não é possível. Tenho em andamento um volante com force Feed Back como direct driver que já está quase pronto para iniciar os testes, entre outros.

Revista Simuladores Brasil  – Qual a importância da união no Av nacional?

Claudemir  –  Bom, a união do AV Nacional está crescendo muito! E isso é importante demais. Eu sempre falo para meus amigos deixarem as brigas lá na pista. Aqui fora temos que ser unidos pra que possamos manter as ligas e equipes vivas.

Revista Simuladores Brasil  – Qual seria uma mensagem para um jovem com a mesma origem humilde que a sua e que tem o sonho de entrar no mundo do AV?

Claudemir  –  Eu sempre digo a todos que nada vem de graça. Seja você mesmo lute por seus sonhos. Nunca desista. Fácil não é e nunca vai ser. Seja amigo e parceiro dentro e fora das pistas. Não é porque você está sentado atrás de um volante sem correr risco de vida na pista que você deve andar como louco, pois muitas pessoas passam horas e dias treinando para um evento. E se você quiser ser um criador empreendedor em qualquer área, faça com muito amor, carinho e trate todos com muito respeito, mesmo que não receba da mesma forma. Assim, tudo irá dar certo em sua vida. Eu digo que sou muito abençoado por ter tantas pessoas acreditando em mim, só tenho que agradecer.

Revista Simuladores Brasil – Obrigado Claudemir pela entrevista!!!.

Pessoal abaixo esta o link da rifa do Claudemir que irá ajudar adquirir melhores ferramentas e impulsionar seus projetos e sua produção

A Rifa custa R$ 50,00 e serão vendidos 200 bilhetes e o sorteio está previsto para ocorrer no dia 24 de dezembro.

Imperdível essa oportunidade!!! A Revista Simuladores Brasil acredita na união do A.V. nacional !!!

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